quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

O Ano Não Acabou - Estratégias de Automação de Testes para Executivos



Pessoal,








quem pensou que o ano havia acabado aqui no Blog se enganou... sempre tem algo mais que quer falar....



A inquietute me transforma sempre!!!


Imagine você colocar na mão de um executivo (no mínimo um gerente) que controla a área de testes. Alguns tópicos que ele precisa saber:


> Uma estratégia global ou geral em automação de testes garantirá uma maior confiança no desenvolvimento do seu produto e no ciclo de desenvolvimento como um todo. Teste não é remendo, é investimento.

> Automação necessitaria maior tempo no desenvolvimento (tanto no desenvolvimento da aplicação como um todo, e um bom tempo para desenvolver os scripts). A economia será encontrar menos bugs em produção, o que poupará de um custo maior (tanto financeiro da manutenção da aplicação como da imagem da empresa).

> Automação de Testes permitirá usar melhor os recursos da empresas (pessoas e alocação de tempo).

> Automação permitira você faz mais testes porque leva menos tempo para executar os testes. O único custo é o desenvolvimento dos scrupts de automação que devem ser planejados conforme a característica da aplicação. Se uma aplicação vive mudando, os scripts devem ser planejados para serem manutenidos mais rapidamente e facilmente.

> Uma estratégia geral de automação de testes permitirá entregar mais.

> Uma estratégia geral de auotmação de testes aumentará o descrescimo de surpresas (a quantidade de problemas diminuirá).


Erros comuns que os executivos confundem e que pode afundar uma Automação de Testes:

> ALOCAÇÃO FINANCEIRA: QA (quality assurance) e Testes devem estar em orçamentos separados e serem encarados como projetos separados, mesmo que dentro de algum projeto maior. Em QA queremos controlar a qualidade da aplicação como um todo (envolve outras áreas). Em Testes o enfoque é o quanto se pode gastar para ajudar a garantir o funcionamento da aplicação (seja investimento em ferramentas, em tempo de alocação, em contratação de novos recursos, etc). Não confunda pimentão verde com pimentão vermelho. Isso é um erro que geralmente acontece.

> Os Executivos precisam ter visibilidade do Projeto de Testes e do Processo do Testes. Senão como ele vai saber em que investir? Transparência é fundamental, por parte de quem apoia o gestor.

> Métricas qualitativas e quantitivas precisam ser estabelecidades. Não sobrecarregue com muitas métricas, tenha um número reduzido mas variado e consistente, mas sempre as questione.

> O Executico gestor deve saber e lembrar: Teste manual é inevitável, mas deve ser minimizado. Automatizar tudo não é a panacéia para todos os problemas.

> Automação de testes acelerá a velocidade da execução dos testes, mas não é a solução para tudo e nem espere dele ao que saia em minutos ou segundos. É rápido mais tem limites. A equipe de testes deve focar em aumentar a qualidade dos próprios testes automatizados. Sair automatizando tudo por automatizar é ingenuidade.

> Uma Automação de Testes Global pode (e deve) aproveitar recursos fora do horário normal de trabalho e recursos que estejam em outros paises. Isso é produto e inteligente. Executar um teste a noite e no dia seguinte analisar os resultados é algo inteligente.

> Planeje, planeje, planeje e depois planeje. Por último execute os testes. Investir em planejamento é algo inteligente.

> Procure ter membros de sua equipe de testes em alto nível. Da mesma forma se precisa ter um ótimo desenvolvedor, invista em treinamento interno e contratação de gente boa para testes. Não queira baratear demais. Isso se refletirá diretamente na qualidade dos testes. Isso é o que chamo de subnutrição em testes. Nutra a mente (com bons treinamentos) e nutra os sentimentos (estimulando a equipe) de todos envolvidos. Vale a pena investir.

> Nunca esqueça, o que se aprerentemente se gasta em testes é investimento e não gastos. O produto sairá com maior qualidade e todos ficarão felizes. Isto salvará a empresa e a ajudará a economizar alguns milhoes...


Espero que com as dicas acima os executivos que lidam e gerenciam testes vejam a Automação de Testes como algo que pode ajudar em muito a empresa.

Abraços a Todos e Voltem Sempre,

Leonardo Molinari
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terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Video de comemoração 2010



Pessoal,

como agradecimento a todos, vejam abaixo o o clipe da musica "Meet me Halfway" do Grupo Black Eyed Peas.

O clipe é bonito, a musica tem como fundo uma busca entre casais que não conseguem se encontrar.

É uma lição de esperança e humildade e luta que devemos ter sempre. Ps: é uma música pra dançae e escutar bem alto... :)


Abraços e feliz 2010. Tudo de bom,

Leonardo Molinari
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Frase de Fim de Ano



Pessoal
,


desejo um 2010 maravilhoso a todos que passaram por aqui pelo blog nestes 3 anos.


Aqui vai um pensamento genial para terminar o ano:

Viva cada dia como se fosse o último. Um dia você acerta.
(Luís Fernando Veríssimo)


Abraços,

Leonardo Molinari
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Inovação no Box - Luta do Século - Lições




Pessoal,



este post é para falar um pouquinho de algo do passado, indo na direção de lições que não devem ser esqueçidas. O papo é inovação.



Em 1974 (mais de 30 anos atrás), no Zaire, ocorreu o chamado combate do século, a luta entre Muhammad Ali e George Foreman. O grande boxeador Ali havia perdido o título anteriormente por se recusar a lutar na Guerra da Coreia. Tentou voltar mas perdeu o título (agora como desafiante) para Joe Frazier. Este por sua vez demolido depois em apenas 2 assaltos por George Foreman (depois de levá-lo seis vezes ao chão em menos de 2 assaltos). Esse era uma espécie de máquina trituradora devido a sua explosão e força física.

Ali finalmente desafiou Foreman. Mas na luta observa-se conceitos básicos de inovação:

> No primeiro round Ali inovou usando um jab (soco reto a altura do rosto) a partir da mao direita (ele havia observado que Foreman defendia o jab com a mão direita mais avançada em relação ao seu rosto..... perceberam o falha?).

> Depois ele mudou de tática (analisou a situação e novamente inovou , conhecendo suas limitações). Passou a se defender durante 6 assaltos consecutivos, usando as cordas para amortecer o impacto do soco "explosão" do Foreman. Olha outra inovação. Ou será improvisação. O fato é que ALI havia fortalecido seu corpo para apanhar, apanhar, apanhar, apanhar muito. Sabem o que aconteceu? Foreman se cansou, se desgastou. No oitavo assalto: dois golpes e Foreman foi a lona... Ali foi campeão de forma incontestável.

> A luta foi usada como referência para criação da história do Filme Rocky 3, o melhor da série Rocky considerada por muitos....

Lições:

> Inovação não é somente tecnológica. Pode ser de processo, de técnica , operacional.
> Quem lida com inovação (de fato) sempre está imerso no que está sendo criado. Essa história de participar de longe não dá certo.
> Garra, determinação, acreditar em si mesmo fazem parte do processo de crescimento profissional. Ali lutou até conseguir o que desejava. A
> Ali testou, testou, testou a resistência do corpo fortalecendo os seus limites antes da luta. Para mim, foi melhor defesa contra o melhor ataque. Ali não era um estratégista, mas passou a pensar e usar de estratégia para poder voltar a ser campeão.
> Existe uma briga entre estratégia e tática: tática é algo a curto prazo, algo de momento e, estratégia é algo a longo prazo. Uma pode derrotar a outra. Em xadrez, Gary Kasparov é um mestre em tática enquanto Anatoly Karpov era um mestre da estratégia. No futebol um time que joga na defesa o tempo raramente ganhará uma partida, exceto na falha do adversário. Lembremos que quando a muitos anos atrás o Coritiba foi campeão Brasileiro em cima do Bangu no Maracanã, usou uma estratégia 100% de defesa e foi campeão nos penaltis. A Itália ganhou da Alemanhã na última copa do mundo como? Foi defensiva no tempo normal ( 0 x 0 ) e ofensiva na prorrogação (2 x 0), supreendendo a todos.

Uma referência do assunto tratado está no link ao lado. Clique Aqui.

O que Testes e Qualidade tem a ver com isso tudo? Testar é muito mais validar um programa ou algo. Qualidade passa por testes. Mas nunca se atingirá a perfeição, que deve ser conquistada a cada dia.

Inovação é muito mais que colocar algo novo. Você pode estar usando algo conhecido no mercado mas que é novo na empresa. Uma mudança de processo é um tipo inovação.

Até mesmo uma inovação tem de lutar para se tornar uma inovação: senão é apenas uma boa idéia. Algo que traz retorno real para empresa (para o mercado ou para o ser humano) é uma inovação de fato. Quantas vezes Thomas Edison, inventor da "lampada elétrica", testou uma lampada até encontrar o seu primeiro modelo de lanpada elétrica que funcionasse de fato?

Se uma boa idéia encontra resistência na empresa a mesma dificilmente será implantada. As idéias precisam se transformam em algo real, isto é, em algo factível para possa de fato se tornar uma inovação. Se trouxer retorno para empresa é então uma inovação.

A luta entre Ali e Foreman é um marco em todos os sentidos: de lição de vida, de manter os princípios e mais ainda: de luta pela transformação constante. Afinal, o ser humano é um ser pensante... Ali foi além e se tornou uma lenda.

Abraços,

Leonardo Molinari
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segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Novo Capítulo: Guerra da Inovação


Pessoal,


como está essa guerra da inovação entre Google e Microsoft...

Agora o site de buscas Google incorporará novas features, copiadas do Bing da Microsoft.
Existe uma resistência considerável na Europa, no que se refere a digitalização dos livros na internet. A França é uma caso... A Microsoft perdeu a briga devido a uma patente de uso do XML no Word.
Isto significa que o mundo está reagindo as duas grandes empresas. Não estou dizendo quem está certo e errado. Não cabe a eu julgar. A briga se extende a outras áreas.
A Google entrou na área de celular. A Microsoft entrou no setor de buscas.
A Google continua comprando pequenas empresas que possuam alguma tecnologia que possa alavancar seu negócio. A Microsoft idem.
Na verdade a guerra saiu dos fronts de inovação: a idéia é quem "come" mais mercado uma da outra... Quem comer mais é a lider. Isto afeta outras empresas. É o mundo dos negócios...

Observo o seguinte: se as leis dos paises forem respeitadas, e bom senso prevalecer as inovações provenientes de ambas as empresas serão úteis a todos...


Abraços e voltem sempre,

Leonardo Molinari
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Um Conto de Ano-Novo

Pessoal,

aqui vai mais um conto meu. Este baseado na obra de Charles Dickens, no livro "A Christmas Carol".

Título: "A Falha de Natal"
Autor: Leonardo Molinari
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Era tudo assim: corrido, pra ontem. O chefe sempre dizia: urgência máxima. Donato, não perdia a oportunidade. Bug, problema ou falha, ele não perdoava. Entrava com as evidências no Bugzilla, dizia quem falhou e saia rindo. Ele errou, dizia sempre ele apontando com o dedo em riste para pessoa relacionada ao problema...

Mas todos reclamavam dele.... Ele sequer discutia com o desenvolvedor se o bug era mesmo bug e se havia necessidade de entrar com o mesmo no Bugzilla. Ele não perdoava. Queria subir a qualquer preço na carreira. Informava o bug e pronto!

Um dia ele virou lider. O seu gerente sempre dizia: com você no comando, encontrar bugs é fato certo, não é Donato?

Era sempre assim, ele não ligava para as pessoas. Só ligava para os resultados.

Era vespera de Natal. Praticamente ninguém foi trabalhar, mas Donato foi. Ele não parava. Era meio-dia quando ele descobriu um problema. Era uma falha ou um novo recurso? Não havia documentação quase.

Ele resolveu ligar para o primeiro usuário da feature, que estava na empresa ainda. Era o usuário do passado...

O mesmo usuário mostrou para ele que isso não era problema, talvez fosse algo novo. Lembrou-lhe que até os testadores podem falhar ao testar, coisa básica que ele aprendeu no início da carreira, e que deixasse isso para após o Natal... Foram palavras fortes que o fizeram refletir....

Mas ele não perdia tempo. Será que era bug ou não? Ele ligou para o usuário atual: era o usuário do presente. Ele lhe falou como as coisas funcionam e que quem estava vendo o problema era ele, Donato. Tudo tem de ter algum erro? E se quem usa estiver satisfeito? Ele lhe lembrou das conseqências para aqueles que usam pouco a aplicação: ela teria de sair do ar e haveria uma correria para ser resolvido no meio do Natal. Ele lhe mostrou a crueldade que estava fazendo. Foram palavras fortes que mostravam que todos são seres humanos.

Donato ainda tinha dúvidas... Ele resolveu ligar para um outro usuário, que iria usar a aplicação dentro de alguns meses (ja havia uma programação) em função de novas features a serem implantadas... Era o usuário do futuro.

Este último usuário lhe mostrou as consequências finais se ele levasse tudo ao pé da letra o seu destino seria ficar cada vez mais isolado na liderança e ele poderia vir a ser demitido. O seu crescimento a qualquer custo poderia ter um preço. Na visão dele, aquele probleminha não era nada. O sistema não ia parar ou o negócio da empresa não ia deixar de funcionar. Era algo que ele podia passar para outro avaliar e que na visão dele não era problema. Era um falha de impressão no manual que induzia a um falso problema.

Ele parou... ficou chocado com tanta crueldade que poderia vir a fazer...

Um pequeno problema que lhe poderia causar grandes prejuízos se ele fosse teimoso e orgulhoso. O problema não estava no bug. Estava nele, no Donato.

Ele foi pra casa. Comemorou com família. E quando voltou ao trabalho, parecia outro. Passou a ser exigente de outra forma: usando o bom senso, sem ser radical em nada. Afinal, o maior valor de uma equipe são seus membros...

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Abraços

Leonardo Molinari
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Revistas de Testes - Um último Olhar




Pessoal,





vamos a algumas novas dicas para este útimo mês de dezembro:

1) Dez/2009. Revista Test Experience (é paga , veja em: http://www.testingexperience.com/).

Obs: o Robson Agapito (grande amigo) no portal TestExpert conseguiu na sua coluna um link para download da mesma (é uma falha que não testaram....). Quem quiser passe lá clicando Aqui.

2) Revista Software Testing & Performance Magazine, agora Collaborative, (veja http://www.stpcollaborative.com/magazine) . Já saiu seu último número. É paga mas está boa. Mas... o ultimo número está disponível para download em (não demoram p/ baixar): http://www.stpcollaborative.com/magazine/67/download

3) Eu gosto muito da revista Automated Software Testing (do Automated Testing Instituite). Baixe Aqui. Qualquer problema de download se cadastre no site. É free. Vale a pena e muito boa. Revista de ponta.

4) Site stickyminds (um dos meu favoritos), nos de seus blogs internos (passem no link dos blogs - é otimo), tem um post de novembro no qual trata de "um olhar sobre o futuro das falhas de teste". Artigo questiona a visão a necessidade de um oráculo. Na prática o excesso de teoria prejudica, mas sem a teoria nada entendemos. Tudo é um equilibrio. Clique Aqui.


Espero que ajude e vamos a luta...

Abraços a todos,
PS: VEJAM OS COMENTÁRIOS DO FABRÍCIO FERRARI DE CAMPOS, sobre algumas coisas que não passei corretamente acima. OBRIGADO FABRÍCIO... Aqui o espaço é honesto e sincero!

Leonardo Molinari

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Enquete no Blog


Pessoal,


vejam e participem a enquete aqui no blog, no qual coloco vários temas que poderão entrar em meu próximo livro. Vocês decidem. O mais votado (ou os 3 mais) procurarei encaixar no tema do livro.

Participem,
Abraços a todos e voltem sempre,

Leonardo Molinari
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Buscando Novas Parcerias




Pessoal,



aqui o Diário da Qualidade, está buscando novas parcerias. Sim, ano novo mente aberta. Quanto ao processo, tudo é uma questão de conversa. Pode ser com pessoas ou com empresas.

Tudo é uma questão de conversa. Porque? Mediante a experiência que tive da parceria com a MZP (ainda é parceira, mas estou aberto a buscar novos horizontes e novas formas de parcerias). Gosto de dar treinamentos, escrever artigos, etc. E o blog aqui é um espeço aberto.

Quer escrever algo e me mandar? Se estiver no perfil do blog, publico. Não tenho preconceitos. A idéia aqui é um espaço aberto. Somente peço que for mandar algo, mande um foto (minima) sua que publicarei sem preconceitos.

Mas nada de cópia de outros sites, exceto se o mesmo for citado no artigo e com permissão do autor original. Para as empresas que desejem trocar alguma idéia, me escrevam diretamente.

Porque essa abertura? Não queria fazer isso sem passar por experiência e ter idéia o quanto posso ajudar a diversas pessoas.

Abraços a todos,

Leonardo Molinari
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Renascimento - Ataques e Novidades





Pessoal,






peço desculpas a vocês pela ausência, mas não relaxamento. Como estou fazendo mestrado, acabei tendo uma super-sobrecarga de atividades, trabalhos e coisas para estudar.... É bom por um lado e ruim por outro. No dia a dia não tive moleza, pois o meu mestrado é a noite, e logicamente preciso me sustentar trabalhando...

Nesse meio tempo algumas coisas acorreram. Outras nem tanto.

Vamos por partes:

>> aqui no Blog recebi alguns posts difamadores, os quais somente agora (devido ao que justifiquei acima) publiquei. Algumas coisas soam falso. Exemplo: já trabalhei com esse cara e ele é enrrolão. Complicado... Ora, não sou enrrolão. Sou objetivo e prático, mas não sou robô ou super-homem e cada dia melhoro e encontro novos limites para eu mesmo. Outra alegação: durmo no trabalho. Falso. Já aconteceu comigo, com algumas noites mal domidas, problemas familiares, e excesso de trabalho e sem férias a 10 anos, tem uma hora que todos sentem. Já aconteceu comigo, que mesmo tomando café, e literalmente lutar contra o sono. Mas raramente isso aconteceu comigo. Sou do tipo que o stress eu somente sinto depois. E mais: se a pessoa alega que trabalhou comigo, que se identifique. E vou ainda mais longe: eu a perdoô. Sim. É época de natal e perdoar faz parte da evolução de qualquer ser humano. E vou ainda mais longe outra fez: EU o (a) convido para escrever um artigo (somente não pode conter conteúdo explicito, palavrões, etc) e colocar o seu nome verdadeiro e me enviar que coloco aqui no blog. Sem cortes. Não quero brigar. Quero fazer amigos sempre.

>> Colocaram ainda (continuando o assunto acima), que copio coisas. Eu cito e as referencio corretamente nos meus livros, como qualquer pesquisador os faz. E o que eu criei ou deduzi é algo faz parte do meu processo de pesquisa. Neste o autor sou eu mesmo. Mas pela regra da ABNT, não colocar fontes é roubo. Vejam meu ultimo livro. Nele a Editora Visual Books me deu um puxão de orelha por ter esqueçido umas 3 ou 4 fontes (as fontes estavam no final do livro, mas não estavam citadas no meio do livro - ficando um gap). Tive de voltar e re-pesquisar. No meio de um processo criativo as vezes saimos escrevendo e pode ocorrer de eu pular algo. Para isso serve as revisões da Editora. No meu próximo livro, estou optando por colocar as referências ao final de cada capítulo, para facilitar as pesquisas e ser mais preciso. No mestrado tive que "assimilar" no "sangue"o uso das normas da ABNT. Nos meus livros anteriores eu colocava as referências, mas a editora acertava no formato certo da ABNT. Sou ser humano e estou sempre evoluindo...

>> Sou um pesquisador. Por ser pesquisador reflito isso nos meus livros e em tudo o que faço. Seja em ferramentas. técnicas ou em tendências. Quem não percebe isso, perde... Tenho aprendido muita coisa, e estou preparando material que fará diferênça no mercado. Ex: estou escrevendo um artigo com uma colega do mestrado que liga marketing e deficientes. Estou escrevendo um artigo com uma outra colega (famosa) que mostra um link entre testes e uma outra área... Tem muita coisa que estou fazendo. Mas certas coisas devem sair naturalmente...

>> Estou colocando um item no site para que vocês votem em alguns itens que vocês gostariam de ver no proximo livro. Vou listar alguns do itens e aceito sugestões outros. Vou tentar encaixar o item mais votado dentro do tema do livro. Vocês pedem eu atendo...

>> Agora aos poucos estarei voltando a publicar no blog. Não será no mesmo ritmo de antes, mas farei o máximo possível.

>> Feliz Ano Novo. Que 2010 seja especial a todos vocês.


Abraços e todos.


Leonardo Molinari
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